Magstadt se levanta – pela nossa democracia

• Isto é necessário porque há muito que se tornou evidente que a nossa sociedade está a mudar dramaticamente. Cada vez mais polarizado.

• As discussões e argumentos públicos estão a tornar-se cada vez mais desrespeitosos, ilimitados e radicais.

• A todos os níveis da política, nas disputas por mais salários e melhores condições de trabalho que estão presentes em todo o lado nos meios de comunicação social, nas redes sociais e, por último mas não menos importante, nas ruas.

• Estamos a perder o respeito uns pelos outros e o respeito pelas regras democráticas que estabelecemos para a nossa liberdade e prosperidade.

• Há muito tempo que se trata apenas de sucesso pessoal.

• Cada vez menos pessoas estão dispostas a assumir a responsabilidade pelo nosso bem comum e pela nossa coexistência bem-sucedida. Como presidente do clube desportivo Magstadt, venho observando isso há anos.

• Tudo isso nos inquieta e nos preocupa.

Estamos aqui para nos comprometermos claramente com a nossa ordem básica livre e democrática e para nos distanciarmos de todos os outros que querem prejudicar a democracia.

• Mas também estamos aqui porque temos de perceber que a nossa complacência e o declínio do interesse numa interacção social bem sucedida nos trouxeram para esta situação.

• Algo precisa mudar urgentemente.

• A nossa liberdade e a nossa prosperidade não são automáticas. Ambos exigem mais compromisso pessoal de todos nós.

• A democracia só funciona se seguirmos as regras básicas da nossa Lei Básica.

• Uma regra é: “Todos têm direito ao livre desenvolvimento da sua personalidade, desde que não restrinjam a personalidade dos outros”.

• Faz muito tempo que não prestamos atenção à segunda parte da frase.

Estas são as causas profundas da nossa situação atual.

• Temos nas nossas próprias mãos a tarefa de proteger a nossa democracia no futuro. Cada um no seu lugar.

• Estamos dando o primeiro passo hoje.

• Vamos os próximos juntos. Numa aliança pela democracia. Aqui em Magstadt. Porque somos a maioria. E dizemos como queremos viver. Hoje e no futuro.

Hoje nos levantamos. Mas também temos que parar

Magstadt, 4 de fevereiro de 2024